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Enviada em: 18/06/2018

Segundo o pensador Confúcio, "Não corrigi nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.”Essa citação se encaixa  no atual quadro de saúde pública no Brasil. Isso porque doenças antes consideradas controladas ou até  erradicadas voltaram a reaparecer em muitas regiões brasileiras.  É interessante destacar que desde o século XIX que há campanhas sanitárias contra as principais enfermidades que causam mortalidade à população. Exemplo disso, foram os trabalhos de vacinação instituídos pelo médico Oswaldo Cruz em meados de 1900, a fim de controlar os surtos de varíolas ocorridas na cidade do Rio de Janeiro. Esse fato foi bastante importante para se pensar em prevenção e melhorias na saúde. É válido ressaltar também, que avanços na medicina propiciaram ao Brasil controlar epidemias como o sarampo, tuberculose, coqueluche, malária e gripe.  Embora isso realmente tenha acontecido, percebe-se a julgar pelo panorama atual que pragas que até então estavam erradicadas começaram a reemergir. Isso acontece em virtude de diversos fatores, como os ligados ao meio ambiente, visto que para construir obras é necessário desmatar, assim, casos de malária acabam crescendo em algumas regiões brasileiras. Outro ponto é o fato de que o saneamento básico, principalmente, em regiões como o Norte e o Nordeste ainda não foi sanado. Nesse sentido, muitas pessoas ainda sofrem com diarreias e outras doenças ligada a água não tratada.  Fica claro,portanto, que a volta de epidemias é uma questão muito séria no Brasil. Por isso, é preciso que haja uma maior fiscalização do Ministério do Meio Ambiente em obras que podem causar um desequilíbrio ecológico muito grande, com o propósito de controlar doenças que são agravadas por meio do desmatamento.Além disso, é necessário que o Governo dos estados e dos municípios promova saneamentos nas cidades que ainda não possuem, a fim de sanar de vez esse problema.Dessa forma, novos erros não serão cometidos.