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Enviada em: 11/06/2018

Em determinadas épocas, doenças como tuberculose, febre amarela e sarampo foram consideradas erradicadas no Brasil. No entanto, estão voltando a se espalhar pelo território nacional. Essa volta relaciona-se diretamente ao crescente movimento anti-vacina e a grande entrada de imigrantes e refugiados. A vacina não é obrigatória, inclusive constatou-se com a Revolta da Vacina que obrigar a população a se vacinar não é a solução, mas ao escolher não se vacinar a pessoa coloca em risco não só a sua vida, mas a de outras pessoas. Mesmo assim, há um forte movimento anti-vacina no Brasil, que acredita que a vacina é prejudicial e desnecessária. Assim, acaba por criar um território propício para a propagação de doenças já erradicadas. Para conter esse movimento, a mídia precisa investir em campanhas de conscientização sobre a importância da vacina, através de propagandas levar á população a verdade sobre a vacinação. Há, ainda, a grande entrada de imigrantes e refugiados no Brasil, estimulada por eventos como a crise na Venezuela e a Guerra na Síria. Entretanto, não há como saber se esses novos habitantes foram vacinados em seus países de origem ou se estão contaminados por algum vírus de doenças já eliminadas aqui. Desse modo, podem facilmente contribuir para a volta de doenças que já haviam sido controladas. Torna-se evidente, portanto, que os movimentos anti-vacina e a entrada de imigrantes e refugiados contribuem para a volta de doenças já erradicadas. Assim, é necessário que o governo ofereça, aos que entrarem no Brasil, um exame de  rotina que identifique se essas pessoas possuem alguma doença, oferecendo, se necessário, tratamento ou vacina. Para que não aumente o número de pessoas não vacinadas no país e não se espalhe doenças para o resto da população.