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Enviada em: 17/06/2018

Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro.No entanto, quando se observa os grupos antivacinas, no Brasil, atualmente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e nao desejavelmente na prática e a problemática persiste intrisecamente ligado a realidade do país, nesse sentido, convem analizarmos as principais conseqüências de tal postura negligente  para a sociedade.           É incontestável que a questão constitucional, e sua aplicação estejam entre as causas do problema.Tal fato que ocorreu em 1998, com o estudo científico fraudulento de Andrew Wikifild, que influenciou no aumento de pessoasno grupo antivacinas, e devido a falta de administração e fiscalização de algumas gestões, isso não é firmado.                Outro ponto relevante destaca-se a não imunização desses grupos como impusionador do problema. De acordo com Durkeim, o fato social   é uma maneira coletiva de agir e de pensar dotado de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de raciocínio observa-se que se os pais não vacinar seu filho, ele não só estará colaborando com a volta de doenças que já foram erradicadas do país, como também estará colocando a vida de outras crianças e pessoas em risco como aquelas que ainda nao foram imunizadas por não terem idade adequada para receber a dose ou  por restrições médica.        É evidente, por tanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor.Para que isso ocorra o Ministerio da Justiça (MS) deve inserir leis que proibem pediatras a atenderem crianças que não segue o calendário de vacinação, para que não volte a ter epdemias de mortes que pode ser evitadas com apenas uma dose da vacina.Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação (MC) deve instituir nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate  nao-vacinação afim de que o tecido social se desprenda e certos tabus para que não viva a realidade das sobras, assim como na alegoria da caverna de platão.