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Enviada em: 13/06/2018

Você já passou por aqui       Nos últimos anos algumas doenças antigas ganharam destaques nos principais meios de comunicação, porém essa situação não deveria acontecer. O país está passando por uma problemática em que é forte o reaparecimento de surtos epidêmicos, tendo em vista que a sociedade não confia nos responsáveis por trabalhar a prevenção e o acolhimento, como também o tratamento é imediatista. Dessa forma, fazem-se preciso mudanças para melhorar a situação da saúde.       Primeiramente, o Brasil passa por momentos em que há desconfiança sobre o principal propósito das vacinas. No início do século XX, princípio da republica brasileira, o Rio de Janeiro passava por crises sanitárias, Oswaldo Cruz principal médico brasileiro foi chamado para solucionar os problemas, todavia a total desconfiança da população sobre o governo fizeram com que todas as medidas sanitárias resultassem na Revolta da Vacina. Hoje, frequentemente, é visível discursos e notícias falsas em que as pessoas dizem que as vacinas são uma forma de o governo poder controla-los. Embora o avanço das formas de prevenção avançarem, ainda existe uma forte manifestação do senso comum indo contra a erradicação das doenças, assim como na revolta da vacina.       Ademais, é visível pouca divulgação de propagandas de prevenção após os picos das doenças. Existe atualmente uma cultura entre os brasileiros de não dar continuação aos métodos de prevenção das doenças. É certo que as mídias são muito eficientes na promoção de métodos para ajudar a população a combater as epidemias, entretanto após o ápice dos problemas é raro aparecer campanhas para dar continuação à luta contra. Como exemplo, o combate ao mosquito Aedes aegypti, responsável por transmitir diversas doenças, é necessário mesmo sem haver casos de infectados, porém quando não há notícias, a população para de se preocupar e, consequentemente, as doenças erradicadas reaparecem.       Dado o exposto, são necessário medidas para assegurar a erradicação dos problemas de saúde pública existentes no Brasil. As escolas brasileiras junto com o Ministério da Educação, por meio de palestras e livros, precisam mostrar aos estudantes que não há perigos nos tratamentos, para que assim seja retirado o senso comum desde a infância. Além disso, o Ministério da Saúde deve com regularidade continuar as campanhas já existentes de prevenção, por meio de comerciais na televisão, rádio, internet, para atingir a maior parte da população, mesmo que não haja mais casos de doentes. Com essas atitudes, o país poderá desfrutar por um longo período de tempo a ausência de doenças erradicadas.