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Enviada em: 16/06/2018

Oswaldo Cruz.República Velha.Século XIX.Rio de Janeiro. O ponto mais icônico quanto a erradicação de doenças no Brasil. Apesar da antiga postura ofensiva ao tratar da saúde social, à medida que os anos aumentaram, a preocupação cedeu lugar ao comodismo.Uma vez que, por serem consideradas doenças "erradicadas", foram taxadas de sem risco de reaparecimento.    Tuberculose, febre amarela, toxoplasmose, entre tantos outros casos espalhados pelo Brasil,não são mais conhecidos por meio da literatura como o "mal" que assolava os românticos, ou como a febre que tirou a última chance de casamento de Brás Cubas, visto que passaram a fazer parte da realidade atual. O reaparecimento dessas doenças faz com que o Brasil regrida a um antigo patamar histórico-social no qual o "mal do século" era ditador, reduzindo taxas de expectativa de vida, de IDH, instaurando medo e caos social - já experimentado no surto de H1N1, por exemplo.   Dentre as causas que levaram a esse quadro estão, além do relaxamento do Ministério da Saúde, cujo papel passou a ser conter endemias e não preveni-las, a redução do número de pessoas se vacinando- seja devido a campanhas de anti-vacinação, seja por acharem "desnecessário". Somado a isso, há a modernidade: intensificação da circulação de pessoas e bens, destruição da natureza e a persistência de problemas sociais- como a falta de saneamento básico.    Desse modo, cabe ao Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação realizarem projetos de incentivo e conscientização quanto à vacinação, levando as campanhas e os postos de vacinação para dentro das escolas e utilizando-se de mais personagens incentivadores -"Zé gotinhas modernizados".Cabe ainda à população tomar cuidados básicos, não só com relação ao ambiente, mas também a si própria. Medidas estruturais e sanitaristas também são um ponto crucial, como provado por Oswaldo Cruz, que por meio da junção dessas erradicou a febre amarela.