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Enviada em: 15/06/2018

Devido as condições sanitárias da época, o governo do Rio de Janeiro, propôs a vacinação obrigatória para sua população, que não entendendo o ato,a população realizou a revolta da vacina. Atualmente, no entanto, apesar da informação fornecida para as pessoas, os movimentos antivacina surgem no mundo. Esse decréscimo na importância de proteger-se, pelas comunidades, adjacente ao desmatamento e ao crescimento desproporcional das cidades urbanas, são fatores que influenciam a reaparecimento de doenças, antes controladas no território brasileiro.     Verifica-se que, devido a própria eficácia da vacina contra sua doença, faz a população desacreditar e não utilizar a mesma, pois no memento a doença não é fator de risco para essas pessoas, apesar das várias organizações de saúde recomendarem esse método para se proteger. Uma dessas organizações é a Pan Americana de Saúde, que habilita a vacina como meio ideal para que os países mantenham doenças em baixos índices, em exemplo, o sarampo, que obteve o surto no Brasil recentemente, de acordo com a OMS, apesar da doença possui vacina no Sistema de Único de Saúde. Assim como a vacina do sarampo, muitas outras doenças possuem imunização, e estão disponíveis no sistema público de saúde brasileiro, caso contrário de diversos países que precisam de apoio financeiro, como a República Democrática do Congo, e que sofre com o ressurgimento do ebola.   Ainda convém lembrar que, a volta dessas doenças é resultado de desiquilíbrios ambientais e o crescimento das cidades. Em exemplo desse fato, as zoonoses, doenças transmitidas por animais, aumentaram consideravelmente com expansão das cidades para áreas rurais, o que destrói o habitat desses animais e os forçam a migração, trazendo consigo diversas mazelas para o ser humano. Observando o surgimento desses males, o Instituto de Pesquisa Econômicas Aplicada, realizou investigações sobre a influência do desmatamento com a volta dessas doenças, e constatou que para 1% de área desmata, ao ano, houve um acréscimo de 23% dos casos de malária, concluindo que os dois temas estão interligados.    Urge, portanto, a necessidade para reduzir as taxas de casos dessas doenças, por intermédio do Ministério do Meio Ambiente e o Ministério da Saúde, através de incetivo à pesquisas para a preservação e a recuperação das áreas desmatadas e suas influências, financiando universidades em estudos sobre o tema, com vistas a solucionar um dos vetores desses males. Paralelamente, cabe as redes jornalisticas e as redes de televisão, divulgar sobre o processo de imunização e incentivar o mesmo, por meio de programas e entrevistas com especialistas da saúde a fim de conscientizar a população para os benefícios que a vacinação resulta na sua saúde e da sua família.