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Enviada em: 15/06/2018

No contexto social brasileiro, o número de casos de doenças epidêmicas volta a aumentar, causando bastante preocupação entre os indivíduos. Essa situação, evidenciada pelo descaso do Governo em promover a fiscalização e das instituições formadoras de opiniões, como as redes sociais, em  estimular a conscientização popular, demonstra ser uma das principais causas de morte atualmente.     Nesse contexto, as doenças, que têm como vetor o mosquito Aedes Aegypti, como Dengue ou Zika, são causadas por vírus e são mais recorrentes atualmente, podendo levar à morte. Essas graves doenças se intensificam por diversos motivos, um deles é a falta de saneamento básico nos grandes centros urbanos e periferias, pelo fato do Governo ser negligente em relação à fiscalização e investimentos em maneiras de difundir ações preventivas na tentativa de erradicar os casos dessas doenças.     Sob esse viés, a população também tem sua parcela de culpa no que tange à faltas de cuidados básicos na tentativa de não proliferação do mosquito. Situações do dia a dia como evitar o acúmulo de água ou não despejar o lixo em qualquer lugar, são ausentes na maiorias das residências, proporcionando maneiras do mosquito se reproduzir e se manifestar.          Portanto, esperam-se do Governo medidas que possam diminuir a proliferação do mosquito causador dessas doenças virais. Isso ocorreria a partir da priorização absoluta de investimentos em fiscalização e intensificação de verbas a fim de melhorias no saneamento básico e na rede de esgotos em locais desprovidos de condições financeiras para tal ato. Além disso, cabe a algumas instituições formadoras de opiniões, como núcleos familiares, os ambientes escolares ou a imprensa socialmente engajada, a busca de parcerias mais constantes entre si, para promover, por meio de diálogos, palestras sobre o assunto ou campanhas de conscientização, a importância de se realizar medidas preventivas.