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Enviada em: 17/06/2018

Não existe erradicação. O simples fato de surtos de doenças erradicadas surgirem inesperadamente comprova que não existe um ponto que possamos afirmar que tal doença fora erradicada. Podemos apenas afirmar que estamos imunizados, através da vacinação. Porem como controlamos a evolução de uma doença quando não se tem mais afetados? Casos raros em que a doença erradicada reaparece de surpresa podem estar ligados à evolução de doenças que não estão mais recebendo tanta atenção em laboratórios de pesquisa devido a crença de que está erradicada. Como aconteceu com a doença Sífilis, seu ressurgimento foi totalmente inesperado. Atrelado ao inesperado está a despreparação. E a despreparação torna o combate contra a doença difícil. Pode-se observar que o principal remédio contra a doença está em falta no mercado. Antes considerada ‘erradicada’, dando a entender de que o medicamento não seria mais tão necessário. Diminuindo a comercialização do remédio, logo, em grande escala a fabricação do tal. Os avanços tecnológicos na área da saúde nos concedem o poderio de se estar alerta quanto a novas doenças. Surtos de doenças imprevistas que puderam ter suas casualidades radicalmente minimizadas devido a boa distribuição de notícias junto com medidas de precaução e higiene em defesa à doença, demonstram a prontidão na batalha de tal. Uma nação despreparada, desprovida de informações e desunida não tem outro fim senão a ruína. Outrossim, a vitória sobre uma doença cai sobre aqueles que mesmo despreparados, desprovidos de todos e quaisquer recursos procuram zelar por seu povo a todos os custos. Um país que promove pesquisas, informa o povo, que trabalha em grupo em um âmbito global na procura da cura. Que de todas as formas se faz presente nesta luta.