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Enviada em: 09/07/2018

No filme Wall-E, dirigido por Andrew Stanton, trás uma versão futurista de como estará o mundo, no qual foi destruído e tomado por lixo, tornando o planeta inabitável. Fora da ficção, essa realidade está começando a tomar forma, pelo agravamento à saúde pública com o retorno de doenças que já estavam controladas, seja pela comodidade populacional, ou pela falta de campanhas regulares.   Os brasileiros têm um papel excepcional no combate a diversas doenças, seja elas por transmissão respiratória ou sexual, e o reaparecimento delas, reafirma o descuido. Em virtude disso, a febre amarela urbana que teve sua última ocorrência em 1942, têm grandes chances de retorno, haja vista, pelo potencial de disseminação nas áreas urbanas devido o mosquito Aedes Aegypti, preocupando a população que nos últimos anos só apresentou casos de febre amarela silvestre.   Esta claro, que as informações sobre o reaparecimento das enfermidades são passadas pelas campanhas governamentais e a mídia, logo quando não são transmitidas, poucas pessoas têm acesso a esse panorama do país, dificultando o controle em massa. É o que diz o proverbio de Confúcio, não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros, no qual se aplica a importância midiática nesse contexto.                  Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para resolver o impasse, cabe a OMS junto com o governo federal, elaborar uma série de campanhas midiáticas focando nas doenças erradicadas e de maiores sustos, passadas regulamente em horários nobres, para alertar a população de sempre dá continuidade as medidas profiláticas e os métodos de prevenção, e assim voltar a restabelecer o controle da saúde pública.