Materiais:
Enviada em: 17/10/2018

O problema com epidemias de doenças não é de agora. Em 1500 quando o Brasil foi descoberto por europeus, logo trouxeram embarcações para o conhecimento do território, trazendo consigo doenças e parasitas, como o sarampo que causou mais mortes do que a violência na época, pois os indígenas não tinham anticorpos para esse tipo de doença. O sarampo volta a ser motivo de preocupação por falta de precauções ou desinformação, exemplo disso são os grupos criado contra qualquer tipo de vacinação.  Durante esse ano é notável a quantidade de crianças que deixaram de tomar vacinas, durante o meio do ano o que mais se via nos jornais era a preocupação do decrescimento da taxa de crianças vacinadas e o aumento de crianças mortas em que poderia ser prevenido, de acordo com a OMS ( Organização Mundial da Saúde) cerca de um milhão e meio de crianças morrem por ano.  É certo que as doenças reemergentes não são somente aquelas que estão voltando por conta da vacina, mas também aquelas que são causadas por parasitas, como a da febre amarela. Logo quando começou a epidemia de no Brasil em 2017, surgiu-se pesquisas para a vacina e a preocupação de combate-la rapidamente, depois de meses obteve-se o controle. Portanto, para evitar o surgimento de doenças que já foram erradicadas é preciso da conscientização de toda a população de como evita-la. Por meio da união do Ministério da Saúde e da Secretaria da Educação, promovendo palestras em escolas, ensinando que a vacinação é importante para todos  e quais são os meios de evitar o surgimento de parasitas em seus lares.  Assim, diante da conscientização irão enxergar o risco das doenças, logo tomarão ações necessarias para se prevenir, este comportamento deve ser mantido para que não haja volta de doenças.