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Enviada em: 03/07/2018

No periodo colonial com a chegada da família real no Brasil, houve a necessidade da instalação das primeiras casas de medicina nacionais e por conseguinte as vacinas. Entretanto, é evidente o reaparecimento de doenças erradicadas no país, seja pelo descuido na vacinação, seja pela degradação ambiental. Urge, portanto, que medidas sejam implementadas para mitigar esses obstáculos à população.   Sob esse viés, pode-se apontar como grande fomentador desse ressurgimento, o descuro governamental na vacinação que tem o dever de identificar prontamente os casos e vacinar imediatamente a população. Porém, por conta da passividade do governo isso não ocorre, violando assim com os ideais do "contrato social" descrito pelo contratualista John Locke, já que o Estado não cumpre sua função em garantir a saúde dos cidadãos. Logo, a lentidão no diagnostico e no alerta pode transformar um surto em uma epidemia.    Além do mais, ressalta-se a degradação ambiental como outro fator que favorece o alastramento de doenças. A febre amarela silvestre, por exemplo é alimentada pelo empobrecimento do solo decorrente do desmatamento nas florestas. Como resultado, eleva-se o risco de infectar também as populações ao entorno, condizendo assim com o pensador ambientalista Hans Alois que dizia que a indiferença com o meio ambiente é a conivência com nossa própria destruição.   Diante do exposto, cabe ao Estado e ao Ministério da Saúde com a proatividade de fiscalizar e distribuir as vacinas para toda a população na ocorrência de surtos através do devido alerta feito pelo SUS, para que assim haja um diagnostico rápido e evitar assim uma epidemia. Além disso, é imprescindível que ONG's nacionais e internacionais em conjunto com a mídia busque a conscientização das pessoas para assim mudar seus hábitos através de publicações em redes sociais demonstrando a importância da preservação do meio ambiente. Dessa forma, o Brasil poderia superar os desafios ligados ao reaparecimento de doenças.