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Enviada em: 03/07/2018

A reincidência de doenças erradicadas é um fator de extremo risco para a saúde pública. Esse reaparecimento envolve elementos relacionados á problemas como as mazelas sociais junto com o escasso auxílio governamental e ao fluxo migratório.  A priori, a falta de investimento em infraestrutura e na saúde facilita a reemergência de algumas doenças. Essa situação ocorre pela falta de mecanismos básicos para a manutenção da qualidade de vida, como o saneamento básico e seus recursos, que ajudam a evitar a proliferação de alguns vetores, por exemplo o da dengue. Além disso, a intensa desigualdade social do Brasil auxilia no aumento dos casos de doenças como a sífilis, pois a falta de informação gera um descaso em relação ao uso de preservativo nas atividades sexuais.  A posteriori, o aumento do fluxo migratório pode levar a um aumento das patologias já erradicadas e intensificar o surgimento de novas, principalmente, em países que aceitam refugiados. Isso acontece por causa da intensa entrada e saída de pessoas de diversos locais que podem estar sem a devida vacinação ou vem de um lugar que não possui um controle eficaz de algumas doenças, principalmente vindos de países subdesenvolvidos, como é o caso de africanos infectados por doenças como a malária.  Portanto, é necessário encontrar um equilíbrio entre a saúde pública e o meio ambiente. Com isso, o Ministério da Cultura deve investir em campanhas televisivas, por ser um método de comunicação eficaz e de fácil acesso, para que a população tenha contato com maiores informações sobre o tema e, assim, desenvolva atitudes mais conscientes, como a vacinação e o uso de preservativos. Ademais, é imprescindível que haja um controle por parte do Estado, em parceria com o Ministério da Saúde, em relação aos programas de vacinação dos nativos e imigrantes.