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Enviada em: 07/07/2018

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil é um dos países que oferecer o maior número de vacinas á população, contudo, casos de doenças consideradas erradicadas voltam a preocupa especialistas da área de saúde e principalmente a população. Inquestionavelmente o uso irresponsável de medicamentos, que só deveriam ser vendidos mediante receita médica, são comercializados sem nenhuma fiscalização na maioria das farmácias brasileiras, a falta de saneamento básico e descaso governamental são os principais fatores do reaparecimentos de doença a muito tempo esquecidas.    De acordo com a Teoria da Seleção Natural de Charles Darwin, somente, aqueles que são mais aptos sobrevivem a selação do meio, propagando descendentes para perpetuar a espécie. Portanto o ato irresponsável de se automedicar sem passar por uma avaliação do especialista tem resultado na seleção de agentes infecciosos mais resistentes, impedindo a eficacidade de métodos de profilaxia, como consequência, é necessária a realização de novas pesquisas e elaboração de novos medicamentos, processos estes que demanda muito tempo enquanto a propagação de doenças não se paralizar e só avança, aumentando os números de novos casos a cada dia.   Conforme a Lei 11.445, que vigora no Brasil, o baseamento básico é um direito de todo cidadão, porém esta não é a realidade vivida por muitos brasileiros. Só para ilustar, segundo dados divulgados pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) 49,7% da população não tem acesso à coleta de esgoto, os dados são ainda piores comparados ao da coleta seletiva (80%) resultando nos lixões e esgostos a céu aberto propiciando as melhores condições para a proliferação dos vetores des doenças graves como dengue, zika e febre amarela. Ademais a redução de verbas direcionadas a campanhas de vacinação e pesquisas destinadas a saúde nas universidades por parte do Governo  Feredal deram lugar ao resurgimento de doenças que há muito tempo não se tinham noticias.     Portanto, medidas que invertam os crescentes números de reaparecimento de doenças, são de extrema necessidade, logo, cabe ao Governo Federal adjunto ao Ministério de Saúde destina maiores verbas a pesquisas em universidades para o conhecimentos das doenças e consequentimente descobrirem a melhor maneira de erradicar-las, também como, em campanhas de vacinação em ambito nacional. Além do mais, cabe ao Estado criar mecanismos que impeçam a venda irregular de medicamentos, como a intensiva fiscalização de farmácias, cabe ainda ao Ministério das Cidades investir na difunsão do saneamento básico para todos os cidadões brasileiros, essas medidas se aplicadas e associadas a outras,que poderão ser pensadas no futuro, garantirá que doenças antigas não ressurjam.