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Enviada em: 08/07/2018

No Brasil,durante a República Oligárquica,ocorreram revoltas populares contra à vacinação obrigatória da população.No contexto atual,o  surgimento de novos movimentos anti-vacinação vem contribuindo para o reaparecimento de doenças erradicadas na sociedade.Com efeito,faz-se necessária a análise das causas e consequências do regresso dessas patologias,a fim de mitigá-lo.     Em primeira instância,é válido enfatizar a falta de conhecimento da população sobre os mecanismos de prevenção.Como na Revolta da Vacina,ainda hoje existem pessoas as quais tem receio da imunização,pois,não obtiveram informações suficientes sobre o procedimento e acreditam,ao contrário da realidade,que ele é prejudicial à saúde.Assim,por não se protegerem contra essas doenças reemergentes, com a vacinação por exemplo,os indivíduos e a coletividade em geral ficam suscetíveis ao retorno delas e poderão sofrer com seus efeitos.     Por conseguinte,inúmeros prejuízos são acarretados a sociedade.A priori,podem surgir surtos de doenças que seriam prevenidas,como já indica a OMS com relação aos casos de Sarampo,Rubéola e Poliomielite no Brasil.Posteriormente,pode ocorrer o reaparecimento de epidemias mundiais,resultando em sequelas e mortes por todo o globo.Logo,medidas são necessárias para que não se atinja tal estado de calamidade pública.       Fica evidente,portanto,a relevância do diálogo sobre o tema exposto e de providências com relação ao problema do retorno de doenças erradicadas.Diante desse cenário,cabe ao Ministério de Saúde,em parceria com os meios de comunicação,promover campanhas de esclarecimento para a grande massa,informando sobre os procedimentos e os benefícios de proteger-se,com o intuito de minimizar o receio com relação à imunização e incentivar a prevenção às doenças.Por fim, ele,em conjunto com o Ministério da Educação,deve desenvolver palestras nas escolas com a presença de pais e estudantes para alertar novamente e reforçar a importância do combate permanente a essas doenças.