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Enviada em: 11/07/2018

O ressurgimento de doenças como a Febre Amarela, o Sarampo e a Sífilis, enfermidades que haviam sido erradicadas, do território brasileiro, décadas atras, demonstra um nítido regresso no desenvolvimento do sistema de saúde pública nacional.    Um modelo de atuação econômica que impulsiona a desigualdade social, desequilíbrios ecológicos cada vez mais acentuados e um incompreensível movimento antivacinação atuam como pilares de diversas epidemias que voltaram a se espalhar pelo país. Um claro agravante, inclusive, encontra-se no fato de que a grande maioria dessas doenças espalham-se pelo ar, o que facilita sua proliferação.    É de fundamental importância ressaltar, de forma paralela ao que foi citado anteriormente, que o Brasil apresenta uma predisposição natural, devido ao seu clima, em ser receptivo com vetores de incontáveis enfermidades. Como exemplo, cita-se o Aedes Aegypti, mosquito de origem africana, transmissor da Dengue e da Febre Amarela, que se adaptou ao país de uma forma brilhante.    Portanto, considerando tudo que foi relatado, fica exposta a necessidade de uma atuação em conjunto do poder público e da sociedade. Sobre responsabilidade do estado e/ou município fica a promoção de campanhas de vacinação em escolas, comunidade e universidades. No aspecto social, fica o dever de cada cidadão ser responsável consigo e com a população de forma geral, buscando informações sobre à profilaxia das referidas epidemias.