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Enviada em: 24/07/2018

Parece surpreendente como doenças já esquecidas em nossa memória patológica ressurgem, e cada vez mais forte, entretanto, atitudes recentes de nossa sociedade nos levam a compreender como isso tem se tornado cada vez mais recorrente.    A cada ano tem crescido o número de pais que optam por não vacinarem os seus filhos de modo efetivo, ou seja, contra todas as enfermidades que já possuem imunização. Isto permite que vírus antes praticamente adormecidos encontrem hospedeiros a qual seja favorável o seu desenvolvimento, e assim venham a emergir com maior proeminência doenças mais resistentes e com uma complexidade superior a seu antecessor.   Com a notável eminência dessas atitudes foi imprescindível que o ECA, estatuo da criança e do adolescente, se manifestasse com represália a tal ato. Esclarecendo que isso é um direito da criança e por conseguinte transcende ao poder de escolha dos pais, entretanto, meios para este controle não são fáceis e exigem total participação do governo, o que não é muito fácil no Brasil.   Deste modo, essas doenças reaparecem como uma consequência a imprudência da sociedade que acredita saber, no âmbito médico, mais que os sistemas de saúde e médicos, e ainda por uma falta de mecanismos de fiscalização que são imprescindíveis para o controle desse ato irresponsável.