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Enviada em: 03/08/2018

A agricultura faz parte da vida do ser humano faz centenas de anos. Num primeiro momento, foi responsável pelo sedentarismo e economia de subsistência, voltada para o consumo interno. Somente a partir da Idade Média ganhou status de atividade comercial, o que implicou a necessidade de novas técnicas de produção e, hoje, atingiu seu ápice com o uso desenfreado dos defensores agrícolas.  O Brasil é um país cuja economia está diretamente subordinada à Agricultura e Pecuária, o que leva o país a adotar medidas que aumentam a produção, entre elas o uso de agrotóxicos. No entanto, a busca por maior produtividade no campo, reflete-se numa maior contaminação do solo e e doenças por intoxicação.  E não é só quem está diretamente ligado ao trabalho no campo que sofre com tais problemas. Os produtos que chegam às mesas por vezes encontram-se com algum tipo de contaminação, o que demonstra que toda a sociedade está sujeita aos malefícios causados pelo uso dos defensivos agrícolas.  A biodiversidade também não está isenta: o desmatamento do cerrado para a expansão agrícola, a contaminação do solo, das águas e lençóis freáticos podem alterar o a fauna e a flora, causando a extinção de espécies de plantas e animais.   Portanto, é de extrema importância a criação de medidas, por parte dos governos, que atenuem e o uso de agrotóxicos, como leis que barrem o uso intensivo, além de incentivos à pesquisa e ciência com o objetivo de encontrar medidas alternativas que não agridam tanto o meio ambiente, pois só assim será possível desfrutar de uma agricultura que, além de gerar riqueza ao país, não causa danos à sociedade.