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Enviada em: 03/08/2018

Diminuição dos resíduos de agrotóxicos no alimento     No Egito tem início os processos de agricultura para produção de alimentos em grande escala. Semelhante com a atualidade tem-se a produção de poucas espécies de plantas mas em escala elevada. A agricultura desenvolveu-se. Hoje os agrotóxicos garantem uma produção elevada de grãos, mas o enorme uso deles possibilita a intoxicação das pessoas. Diante disso, debates sobre o assunto são fundamentais.       Inicialmente, o Brasil é um grande produtor rural, logo para garantir a produção é um dos maiores consumidores do agrotóxico. Assim, o governo federal tem buscado regulamentar e fiscalizar o uso dessas substâncias. Pois, ela tem benefícios na produção de alimentos no mundo, mas há necessidade de contrapor isso com os efeitos negativos: a intoxicação alimentar.     Essa função federal é desenvolvida pelo Ministério Público e pelo Ministério da Agricultura os quais apontam, em suas pesquisas, que os níveis de intoxicação em crianças e idosos são maiores, pois os resíduos permanecem no alimento para consumo e seus sistemas imunológicos são mais fraco nessas fases. Por conseguinte, o foco governamental deve ser nesse caminho.        A peste negra foi um grande caos em sua época, pois as cidades não tinham hábitos de higiene e assim os vetores se espalhavam. No assunto em questão o hábito de lavagem de alimentos protege, mesmo que não totalmente, boa parte dos consumidores finais, como delatou a revista Veja em 2018.          Portanto, os restos de agrotóxicos devem ser reduzidos no alimento a fim de diminuir intoxicação. Para isso, os entes citados podem obrigar a lavagem dos alimentos logo após colheita no campo e quando entram para armazenamento nos supermercados, bem como na hora de expô-los ao consumidor. Ao mesmo tempo, as propagandas podem ser patrocinadas em aplicativos como Instagram orientando formas de lavagem em casa.