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Enviada em: 12/08/2018

O mundo a todo momento sofre constantes mudanças, entre elas estão os meios de produtividades agrícolas, visto que, em 1940 ocorreu a Revolução Verde, na qual inovou as técnicas de produção, e, infelizmente, aumentou a demanda de agrotóxicos. Nesse contexto, convém ressaltar, a problemática no Brasil, pois foi proposta uma nova política sobre os pesticidas, que implicará negativamente na vida da população. Além disso, o uso excessivo de tal gera prejudicais tanto ao meio ambiente com as inúmeras contaminações, quanto na saúde da população sendo desde uma doença mais branda a uma crônica.    Ao analisar a problemática dos meios sobre a formas de produção, nota-se a fragilidades nas legislações brasileira, dado que a Anvisa restringiu o uso de determinadas substâncias, sendo proibidas nos Estados Unidos e na União Europeia, porém, em contramão o Brasil segue com tais liberadas. Contudo, está em processo a nova proposta de lei, na qual, deve-se dar ênfase a questão dos órgãos que controlaram o uso, pois o projeto propõe a retirada do Ministério da saúde e a Anvisa, deixando apenas controle do Ministério da Agricultura. Então, percebe-se o favorecimento apenas de um setor da economia, colocando em detrimento a saúde da população.    Com base nisso, os agrotóxicos causam agravamentos na natureza e sociedade, por conta de sua toxidade. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, cada indivíduo ingere cinco litros de pesticida ao ano no Brasil, que torna – o líder mundial no aspecto. Contudo, as formas de contaminação são inúmeras, sendo na primeira vertente, os solos e rios, enquanto na segunda afeta a saúde da população. Em consequência disso, ocorre o desequilíbrio ambiental, provendo a morte de inúmeras especies, ademais, os danos na saúde humana são inúmeras como, câncer, infertilidade, problemas no fígado e rins, ou seja, torna-se uma questão de saúde pública.   O uso de agrotóxicos, portanto, está provando benefícios apenas à parcela produtora dos países, dado que a população geral trona-se vulnerável ao consumo de alimentos básicos. Em Razão disso, o Poder Executivo deve promover a diminuição de tais usos, podendo, assim ampliar os investimentos nos sistemas agroecologia que, possui características ecológicas para ascensão da produtividade e controle de pragas. Ademais, o Poder legislativo deve sancionar normas e  muitas para inibição de irregularidades, e, além disso, a população pode promover manifestações colocando em pauta a opinião popular. Dessa forma, é preciso se ter responsabilidade no uso desses produtos, pois em excesso gera-se consequências irreversíveis.