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Enviada em: 10/08/2018

No Egito, têm inicio os processos de agricultura em grande escala. Isto é, semelhante com a atualidade, observa-se a produção de poucas espécies de plantas em enorme quantidade. E nesse contexto, o agrotóxico tem função importante na grande produção de alimentos. Contudo, seu uso em excesso, entre outros problemas, ao deixar resíduos nos alimentos, vem causando intoxicação. A partir disso, orientações de higiene podem ser fundamentais para o debate sobre o tema.     Inicialmente, o Brasil é um grande produtor de comida no mundo, por esta razão, um grande consumidor do agrotóxico, pois depende dele para garantir alta produtividade. Visto isso, um dos maiores problemas do uso dessas substâncias é o resto impregnado no alimento. Esse excesso acaba por intoxicar a população, pois o corpo humano não é preparado biologicamente para digeri-las. Ademais, causam efeitos nocivos às células do sistema digestivo e respiratório. Alinhada a isso, a revista veja em 2018 publicou que são crianças e idosos os que mais sofrem com este problema.      Diante disso, o Ibama e o Ministério Público tentam regular e fiscalizar para que se evite o uso abusivo deste produto químico. Entretanto, somente esse posicionamento é ineficaz. Para confirmar, o Senado Federal disponibilizou, na internet, dados demonstrando que ocorre a aplicação exagerada do produto, mesmo com a atual fiscalização e regulamentação. Logo é preciso repensar o tema. Mediante isso, especialistas confirmam que hábitos de limpeza adequada são medidas simples, mas eficazes.      Portanto, é necessário evitar prejuízos á saúde do povo. Para isso, o Ministério da Agricultura e o Ministério público devem obrigar a lavagem dos alimentos com água forte e desinfetante após sua colheita. Podendo ser expandida essa obrigação para os supermercados (antes de expô-los nas prateleiras). Com essa medida, o consumidor terá menos níveis de tóxicos em sua refeição, consequentemente ocorrerá diminuição da intoxicação na população.