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Enviada em: 16/08/2018

Após a Revolução Verde, - a transição de um modelo agricultor tradicional para um moderno -, foi de suma importância o aparecimento de agrotóxicos. Tal fato resultou no agravamento dos debates sobre a problemática, polarizando uma população. No que se refere ao consumo, inúmeros fatores positivos e negativos são pontuados, como por exemplo, a utilização dos transgênicos. Episódios como estes causam certas polêmicas no Brasil e no mundo, necessitando serem discutidos.   Primeiramente, é válido ressaltar que a agricultura brasileira, após muitos anos, ainda é considerada um pilar para a economia, isto por quê, embora a mecanização e o uso de insumos tenham trazidos alguns malefícios, foi nitidamente importante para a racionalização e aumento da produtividade, o que acabou gerando mais empregos formais e especialização. Outro fator plausível, é que a utilização de sementes especiais (transgênicas) acaba trazendo uma maior produção de etanol para exportação, o que também aumenta o agronegócio de um país.   Entretanto, diante de pontos positivos, a mecanização acabou trazendo prejuízos ao pequeno agricultor oriundo, muitas vezes, de uma monocultura sem utilização de agrotóxicos. Tal fato evidencia o êxodo rural como alternativa, e, mesmo que sejam eles os condutores de alimento para os brasileiros, ainda há a falta de valorização dos mesmos, o que enfatiza a priorização do mercado externo.   Fica claro, portanto, que perante a melhora agroindustrial no Brasil e no mundo, a utilização de agrotóxicos também traz inúmeras controvérsias que precisam ser solucionadas. Para tal, é necessário que o Ministério da Agricultura, como principal agente, insira-se em ambientes ruralizados mais necessitados no intuito de fiscalizar os produtos naturais e modificados, equilibrando assim o consumo da sociedade e que jornais e propagandas produzam conteúdos informativos sobre os transgênicos, comunicando pontos positivos e negativos a fim de levar o conhecimento sobre o assunto até a população.