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Enviada em: 14/08/2018

Segundo a reportagem do G1, de junho de 2018, a apelidada "pl do veneno", que flexibiliza a lei dos agrotóxicos de 1989, foi aprovada na câmara dos deputados. O Brasil é o terceiro país no mundo que mais faz o uso de agrotóxicos, sendo pelo menos 20% desses proibidos em países da Europa. Diante dessa atual conjuntura, se faz muito necessária a discussão e a conscientização em relação aos prejuízos que o uso excessivo desses produtos podem causar às pessoas e ao ambiente.   A edição do jornal Profissão Repórter , de novembro de 2015, mostra o índice de mortes, casos de câncer, tentativas de suicídio, intoxicação, mutações genéticas, alterações de humor e depressão  por conta do consumo nos alimentos e/ou exposição excessiva à esses produtos.   A flexibilização da lei dos agrotóxicos é defendida por favoráveis como necessidade de modernizar a lei de 1989 e centraliza o controle e a fiscalização da composição química desses produtos nas mãos do Ministério da Agricultura, sendo antes feita a fiscalização pela Anvisa, Ibama e Ministério da agricultura, visto que este é o que mais lucra com a liberação desses produtos tóxicos para o agronegócio.    O problema de não se ter uma fiscalização correta sobre os agrotóxicos afeta não só os trabalhadores e suas famílias que muitas vezes convivem no ambiente onde ficam as plantações, mas também a população em geral, considerando os estudos e as comprovações obtidas por eles do mal causado por esses produtos, entretanto gera um lucro muito maior para as grandes multinacionais do agronegócio, que sequer preocupam-se com a população, senão com os seus lucros.    " O que me preocupa não é o grito dos maus. È o silêncio dos bons" - Martin Luther King. Faz-se muito necessária a discussão e a conscientização em relação aos prejuízos que o uso excessivo desses produtos podem causar às pessoas e ao ambiente e mais ainda a união da população no brasileira e até dos países do mundo para que esses  venenos não cheguem mais às nossas mesas.