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Enviada em: 15/08/2018

Os agrotóxicos, desenvolvidos no início de século XX e utilizado amplamente na 2 Guerra mundial como arma química, ainda estão presentes de forma intensa na sociedade atual porém, em nossa alimentação. Apesar de sua função ser de "defender" as plantações contra pragas e seres indesejados, seu uso pode ser muito prejudicial para o meio ambiente e aos seres vivos. Diante dessa situação, foram criadas varias leis e delimitações quanto ao seu uso, não obstante ainda é notável que essas se mostram ineficientes e facilmente burladas.       Mormente, é preciso ter a noção de que os seres combatidos pelos defensivos agrícolas, com o tempo tornam-se mais resistentes a estes ,exigindo do agricultor uma quantidade cada vez maior do agrotóxico para conseguir o mesmo efeito de antes, sendo assim é lógico pensar que cada vez mais os alimentos ingeridos pela população estão mais concentrados dessas substancias tóxicas. Esse fato é facilmente observado com o novo projeto brasileiro de lei dos agrotóxicos, que se for aceito tem como consequência, o maior afrouxamento da fiscalização sobre essas substancias.             Infere-se, portanto, que por ser uma substancia perigosa e tóxica, é necessário ressalvas quanto ao sua utilização. Sendo assim cabe ao Governo Federal em parceira com o ministério de agricultura, a criação de leis mais rigorosas e que respeite tanto ao meio ambiente quanto aos seres vivos em geral. Além disso, é imperativo a fiscalização adequada desses compostos por parte da ANVISA, agencia de vigilância sanitária. Ademais, é papel do cidadão exercer a sua cidadania e pressionar os órgãos públicos para que estes e posicionem em favor da melhor alternativa possível para todos.