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Enviada em: 26/08/2018

Tema: Desafios para atenuação do uso de agrotóxicos Atuando conforme o conceito de corrente elétrica, o qual ocorre devido ao movimento de elétrons e percorre sempre o menor caminho possível em um circuito elétrico, o uso de agrotóxicos tem se tornado presente há muito tempo por ser o modo convencional e que mais gera lucro na produção de alimentos. A Revolução Verde sucede na necessidade de aumento de produção alimentícia, assim práticas agrícolas foram melhoradas, aumentando a produtividade em pouco espaço. Com isso, os alimentos foram geneticamente alterados para se adaptarem melhor ao uso de pesticidas, agregando em quantidade, porém causando problemas á saúde.   Resquícios do veneno podem ser encontrados em diversos alimentos como vegetais, frutas e legumes, que, quando ingeridos á longo prazo alteram a qualidade de vida dos consumidores. Os riscos se intensificam ainda mais para os trabalhadores rurais. Por terem contato direto ao aplicar o produto, acaba por causar com mais rapidez distúrbios neurológicos, mentais, cânceres, paralisias e má formação no caso das grávidas. De acordo com informações do Instituto Nacional do Câncer  (INCA) 200 mil mortes ocorreram por intoxicação no ano, além dos índices de 5 litros de agrotóxicos ingeridos anualmente no país, ocupando o 1º lugar na lista mundial de utilização de pesticidas.   A resistência - descoberta por Geogr Ohm -, se baseia no sentido oposto de fluxo elétrico, dessa vez não buscando o acesso ao previsível, mas realizando trabalho complexo, com resultas superiores. A fim de agora seguir o caminho similar ao de resistência criou-se a lei 16.140/2015, para que as escolas São Paulo introduzam alimentos orgânicos na merenda de escolas municipais e estimulem a agricultura familiar. Segundo o jornal El País, apesar da implementação da lei, 70% dos alimentos consumidos no Brasil são ainda contaminados de agrotóxicos.  Com isso, se torna perceptível a necessidade de mudança da realidade similar à corrente elétrica, para a de resistência. A Organização Mundial de Saúde (OMS), por intermédio de publicidades deve alertar aos riscos causados pelos agrotóxicos. A lei aplicada em 2015 em São Paulo, deve ser implantada em todos estados brasileiros, fortificando a eficiência através de fiscalizações realizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Para os trabalhadores rurais, mais programais sociais de incentivo, aumentando oferta de produtos orgânicos. Só assim, a utilização de agrotóxicos será atenuada, resistindo ás ofertas usuais.