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Enviada em: 24/08/2018

Desde 2010, quando o Brasil passou por um grande desenvolvimento econômico, o principal meio utilizado para esse feito foi o agronegócio. Todavia, o governo tomou medidas de basear sua produção no uso de agrotóxicos para aumentar a resistência das plantações contra pragas. Por isso, é válido discutir a inércia da escola e do governo em promover meios que diminuam as consequências do uso de pesticidas no meio ambiente.       Em primeira análise, é importante salientar que o sistema escolar não influencia na conscientização para o cidadão saber o que esses produtos podem causar. Nessa perspectiva, a escola, por ter sua atenção mais voltada à preparação do aluno para o mercado de trabalho, não adota formas reflexivas  de passar o conhecimento, no qual ensinem ao corpo discente as consequências do uso de agrotóxicos à saúde humana. Dessa forma, os jovens vão crescer desconhecendo como esses produtos chegam à cadeia alimentar e, por conseguinte, no organismo. Por essa razão, a população acabará intoxicando-se ainda mais devido ao não conhecimento das formas de contágios.       Outrossim, percebe-se que o problema vai além da educação tecnicista e entra na esfera da incúria do governo em promover políticas públicas que evitem o uso indiscriminado de pesticidas. Destarte, em virtude do governo não adotar uma política severa de controle da quantidade de agrotóxicos que são colocados nas plantações, os recursos naturais serão devastados. Esse acontecimento tem origem na interferência ambiental que esses produtos provocam, ao forçar a migração de espécies que fogem da contaminação. Sendo assim, esses seres vivos imigrantes serão exóticos no local onde chegam, não possuindo predador natural, o que irá provocar desequilíbrio ecológico.         Fica claro, portanto, que se deve solucionar os problemas que geram resultados desastrosos para a vida em geral.  Para isso, o Ministério da Educação deve investir  nas escolas para que ocorram a ajuda na conscientização dos alunos para os problemas que envolvem agrotóxicos. Isso pode ser feito por meio da contratação de biólogos especializados que ensinem as consequências que esses produtos causam na vida humana , a fim de que o indivíduos possam ter ciência  daquilo que está consumindo. Ademais, o Ministério do Meio Ambiente deve, por meio de GPS,  manter um maior controle das grandes plantações para que ocorra a fiscalização periódica das fazendas que utilizam os pesticidas e, assim, não ocorrer a degradação do meio natural e o Brasil desenvolver de forma sustentável.