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Enviada em: 29/08/2018

Funcionando conforme a 1ª lei de Newton, a lei da inércia, a  qual afirma que um corpo tende a manter seu estado de movimento até que força suficiente atue sobre, ele mudando-o de direção, o uso de agrotóxicos têm sido um problema, não só no Brasil, mas no mundo.Com isso, convém analisar as causas de tal impasse.      Embora várias entidades ruralistas brasileiras defendam a utilização de agrotóxicos e o projeto de lei que visa minimizar a restrição no uso dessas substâncias, com a finalidade de fomentar a competitividade do agronegócio nacional no mercado internacional, sabe-se que as mesmas podem causar diversos prejuízos à saúde humana, como câncer, distúrbios neurológicos e tumores. É preciso, portanto, com urgência, diminuir o uso dessas substâncias ou inová-las, de forma que fiquem menos prejudicais, visando o bem estar das pessoas.      Além disso, a falta de fiscalização adequada, por parte da Vigilância sanitária, da utilização de defensivos agrícolas, contribui para o uso indiscriminado dessas substâncias, visto que sem a presença de uma autoridade reguladora, os produtores agrícolas usam-nas como bem entendem. O que é um perigo, não só para o meio ambiente, mas também para as comunidades locais, as quais ficam próximas desses venenos e sujeitas aos mesmos..      Dessa forma, medidas são necessárias para resolver o impasse. Segundo Platão o importante não é viver, mas viver bem, sendo assim o Poder Executivo deve direcionar uma maior parte dos impostos arrecadados ,pela Receita Federal, para pesquisa de agrotóxicos, visando encontrar produtos mais eficientes, que em menor quantidade tenham o mesmo efeito, ou menos nocivos à saúde pública. Além disso, a Vigilância Sanitária deve fazer visitas de fiscalização, mais frequentemente, aos produtores agrícolas, vetando todos os produtos fora das normas de consumo.