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Enviada em: 04/09/2018

Em 1960, depois do surto populacional pós segunda guerra, começou a se preocupar com a teoria Malthusiana, alimentos decrescem disparadamente em relação à população, causando crise de fome generalizada. Para sanar tal barbárie, os principais países desenvolveram tecnologias como os agrotóxicos e, posteriormente, os organismos modificados a fim de crescerem a produção para suprir a densidade demográfica. Contudo, apesar desse feito positivo, surgiram no Brasil problemas ambientais e econômicos decorrente do uso excessivo de tais tóxicos. Diante disso, é preciso que poder público e sociedade se unam para combater tais obstáculos.      O uso excessivo de agrotóxico não só polui os rios e lagos, como também envenena toda a cadeia alimentar chegando no consumidor final: o homem. Uma vez que, quando tais substâncias são postas na plantação, ao chover são levados pela correnteza por muitos serem insolúveis em água e desembocam nos rios e lagos. Como consequência disso, o local passa a receber enormes quantidades de nitrogênio e fosforo que são principais causadores da eutrofização, causando poluição nesses locais por proliferação de algas e bactérias e, caso não tenha uma ação preventiva nesses locais a população ribeirinha e do campo podem se contaminar com tais águas, causando graves intoxicações no organismo, fora através da alimentação já introduzida pelo agrotóxico. Logo, toda a biodiversidade local, do homem ao peixe, sai prejudicado pelo uso inadequado de tal substância, sendo dever do poder público dar à devida solução.   Em paralelo a isso, o povo brasileiro passou a depender do agrotóxico para que a economia do seu país cresça. Visto que, a nação é uma das principais exportadora de commodities do mundo, tendo a soja como grande atrativo a investimentos,mas essa mesma planta faz intenso uso dos defensivos agrícolas para que não tenha pragas que afetem a produção e desperdice o dinheiro investido das grandes  produtoras, como também se tenha o máximo possível dessa leguminosa arrecadando mais lucro. Nesse sentido, mais poluição e intoxicação ocorrem no país, pelo uso desse tóxico gerar tanto lucro e, assim, o Brasil sai de terceiro lugar para o primeiro em 2017 de maior consumo desses defensivos segundo G1.     Torna-se evidente, portanto, que agrotóxicos causam problemas ambientais e econômicos. Para tanto, é dever do Ministério da Agricultura, com apoio das universidades e União, criarem pesquisas para que as plantas consigam se desenvolver com menores índices do tóxico, que sejam não poluentes ao ambiente, seja do rio a todos os consumidores da biosfera e, também, façam do país, sem precisar destruí-lo, dar continuidade ao grande investimento de commodities e mostrar ao mundo que desenvolvimento tecnológico e meio ambiente podem andar unidos em harmonia. Somente assim, com tais medidas, o uso de defensivo agrícola terá só elementos positivos: da sua ideia inicial, até da sua atuação.