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Enviada em: 11/09/2018

Os agrotóxicos surgiram nas grandes Guerras Mundiais como arma química. Com o fim da guerra, o produto passou a ser utilizado como defensivo agrícola, intrínseco no panorama da agricultura do Brasil. Ainda que os produtos fitossanitários assegurem o alcance do alimento à mesa do consumidor, os casos de doenças com efeito médio ou longo prazo e de imperícia com a aplicação e manuseio desses recursos tornaram-se questionáveis.        Em síntese, vale ressaltar os empecilhos enfrentados por diversos agricultores na questão do cultivo da terra, uma vez que muitos não possuem alternativas mais baratas e menos trabalhosa do que o uso dos agroquímicos. Nesse contexto, encontra-se o Brasil não só como 3º maior consumidor dos produtos químicos, mas também com uma desqualificação para a própria utilização ou aplicação de novas técnicas.       Por conseguinte, segundo programa de Vigilância da Saúde das Populações Expostas a agrotóxicos da Universidade de Campinas, 1,5 milhão está intoxicado no campo, o que demonstra principalmente uma falta de informação e acompanhamento. Nesse sentido, manifesta-se uma necessidade de fiscalização e capacitação imediata, essencialmente sobre o pequeno agricultor, o qual muitas das vezes encontra-se preso a um cultivo muito dependente aos químicos tão agressivos a saúde.