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Enviada em: 28/08/2018

Desde a revolução verde, em 1950, a disseminação da tecnologia na região rural possibilitou grandes avanços no espaço agrícola, destacando-se a produção em massa. Desse modo, hodiernamente, com a evolução da ciência, substâncias químicas que buscam a prevenção de pragas e predadores se destacam, como os agrotóxicos. Entretanto, um problema que persiste no Brasil e no mundo, é seu uso indiscriminado, propiciando intoxicações e graves doenças.Nesse sentido, faz-se necessário a reformulação de certos setores.         É preciso considerar, antes de tudo, as dificuldades encontradas no campo brasílico. Sob essa perspectiva, falta de infraestrutura, condições mínimas de higiene e baixa fiscalização são apenas algumas das dificuldades enfrentadas  pelos trabalhador campestre, tornando-o vítima primária. Prova disso foram os inúmeros óbitos registrados por intoxicações e tentativas de suicídio. Tal realidade vai contra a constituição federal de 1988, que assegura o direito a saúde do brasileiro.         Outrossim, destacam-se os perigos enfrentados pelo consumidor. Sob essa ótica, segundo a reportagem do site senado.gov, grãos, frutas e legumes chegam à mesa com resíduos acima do permitido ou com substancias proibidas pelo ministério da agricultura (MAPA), podendo assim desencadear quadros alarmantes de alergias e doenças no futuro. Esse contexto vai no sentido oposto a agência nacional de vigilância sanitária (ANVISA), a qual proíbe a distribuição de produtos causadores de danos à saúde.       Logo, torna-se fundamental uma ação conjunta entre ministérios e mídia, na qual esta, por meio de quadros, como "você é o que você come" em programas como o fantástico, deve alertar à população dos males do agrotóxico e seu exagero nos alimentos, afim de evitar o consumo excessivo. Concomitantemente, cabe ao ministério da agricultura em parceria com ONGs, promover uma reforma no ambiente dedicado à agricultura, promovendo melhores condições de moraria e infraestrutura.