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Enviada em: 12/10/2018

No século XVIII, a partir da Revolução Industrial, o mundo começou a se desenvolver mais rapidamente. Eventualmente, o consumismo aumentou e novos estilos de vida surgiram na sociedade. Com isso, vieram os alimentos industrializados, em seguida os agrotóxicos, afim de combater pragas e doenças nocivas à produção agropecuária. Contudo, nos dias atuais está sendo usado de maneira inadequada e abundante, de tal forma que afete à saúde humana e o meio ambiente.     Atualmente, o Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. As pessoas mais atingidas por esses venenos são os agricultores. Muitos deles não usam o EPI (Equipamento de proteção individual), por consequência, maior exposição aos agrotóxicos. A população da cidade urbana também é atingida por consumir, entretanto, em comparação aos agricultores, os cuidados que eles devem tomar são um pouco menores.      O uso de agrotóxicos não é um problema em si, mas sim o exagero. A utilização desse produto muitas vezes são em maiores quantidades do que é permitido pelo Ministério da Agricultura. Nesse caso, prejudica à saúde humana e os solos ambientais. Dados de pesquisa da Fiocruz, mostram que entre 1999 e 2012, 2.449 pessoas morreram intoxicadas por agrotóxicos no Brasil.      Logo, cabe ao Ministério da agricultura, fiscalizar, elaborar novas técnicas assertivas para o modo de produção agrícola e cobrar mais investimentos dos agricultores. Visto que, a agricultura no Brasil é um ramo que precisa se desenvolver mais, pois é uma área que possui carência em tecnologia. Portanto, em virtude disso, os melhores desenvolvimentos de plantações, consequentemente, necessitariam menos desses produtos. Assim, diminuiria a poluição dos solos e prejudicamento à saúde.