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Enviada em: 28/09/2018

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Em contrapartida, a utilização de defensores agrícolas no Brasil impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.     A educação é o fator principal na educação de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui profissionais qualificados trabalhando nos campos agrícolas. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido nos envenenamentos sofridos por esses. De acordo com o site "obervatorionacional", ocorrem 22 intoxicações por agrotóxicos por dia. O que é um absurdo e deve ser combatido, a afim de promover a qualidade de vida e o bem-estar na sociedade.      Da mesma forma, evidencia-se inovação insatisfatória dos agrotóxicos como impulsionadora do problema. Segundo Michel de Montaigne, a mais honrosa das ocupações é servir ao público e ser útil às pessoas. No entanto, de maneira análoga ao pensamento do filósofo, a atuação produtiva à sociedade encontra-se distante do país, uma vez que a população continua sofrendo com pesticidas ineficientes, que precisam ser utilizados em grande quantidade  e que são muito prejudiciais à saúde. Com efeito, cabe ao governo mudar esse quadro.      Dessa forma, medidas são necessárias para resolver o impasse. Assim, o Congresso Nacional deve aprovar a lei que, obriga os grandes produtores agrícolas a contratarem profissionais qualificados para, ministrarem palestras sobre o uso de agrotóxicos para os seus funcionários, com o fito de produzir profissionais que os manuseiem de forma capaz. Ademais, o Poder Executivo deve direcionar mais recursos para a pesquisa e inovação de defensores agrícolas, a fim de encontrar substâncias menos prejudiciais à saúde humana e promover a vida.