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Enviada em: 02/10/2018

No Brasil contemporâneo, o uso de agrotóxico tem se intensificado bastante, o que é muito grave, pois sua utilização pode causar poluição do solo e da água, bem como intoxicação nos seres vivos. Isso se deve, sobretudo, ao uso abusivo desses defensivos agrícolas e à falta de entendimento da população acerca dos cuidados que se deve ter com os alimentos antes de ingeri-los. Logo, há a necessidade de ações do Estado e da sociedade civil, visando ao enfrentamento desse problema.           Nesse contexto, é importante pontuar, de início, que o agronegócio, na incansável busca pelo aumento da produtividade, tem usado cada vez mais os defensivos agrícolas, os quais matam pragas que poderiam atingir as plantações, sendo bastante eficientes. Entretanto, a utilização abusiva dessas substâncias causa problemas sérios ao meio ambiente, como a poluição dos solos e dos mananciais. Diante disso, nota-se que tal prática é irresponsável, porque põe em risco a sustentabilidade dos ecossistemas, os quais são essenciais à manutenção da vida na Terra.             Com efeito, é substantivo destacar, ainda, que muitas pessoas não têm o cuidado de higienizar corretamente os alimentos agrícolas antes de comê-los, o que é preocupante, pois as frutas e verduras chegam aos lares com alta concentração de agrotóxicos. Dessa forma, os consumidores podem apresentar intoxicação alimentar, que, dependendo da intensidade, pode causar a morte. Diante disso, vê-se que parte da sociedade não tem o conhecimento adequado no tocante a essa problemática.           Portanto, é mister que o Estado, por meio do Ministério da Agricultura, crie projetos que visem a reduzir o uso de agrotóxicos na agricultura brasileira, com o fito de atenuar os efeitos de tais substância sobre o meio ambiente. Concomitantemente, às escolas e universidades, por intermédio de palestras, cabe a introdução de conhecimentos a respeito da importância da higienização correta dos alimentos, a fim de incitar a população a ter maior preocupação acerca desse problema, evitando, assim, que mais pessoas possam sofrer intoxicação alimentar.