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Enviada em: 23/07/2019

,  Em 1939, o cientista inglês Gregor Mendel, desenvolveu um sistema de pesquisa chamado: organismo modelo, que consiste em utilizar uma espécie animal com um curto ciclo de vida para realização de experimentos científicos. Entretanto, apesar desse método ter ajudado a humanidade a curar-se de inúmeras doenças, o mesmo acarreta mutilação e sofrimento para os animais usados.   O uso de animais em pesquisas científicas revolucionou a ciência no século XX. Desde então, cientistas já conseguiram desenvolver tratamentos e curas para diversas doenças através de testes feitos em animais. Segundo a revista americana TIMES, cerca de 75% das doenças epidêmicas que assolaram a humanidades estão controladas graças a esse método.   No entanto, não foi levado em consideração a integridade dos seres vivos usados para tal, visto que, essa prática causa sofrimentos aos mesmos. Em 2014, a ativista da causa animal, Luísa Mel, invadiu uma fábrica de cosméticos para resgatar cerca de 300 cães beagles que eram usados como cobaias para teste dos produtos. "Era um cenário horrível, os cães eram muito mal tratados, a maioria encontravam-se mutilados" destacou a ativista.  Portanto, diante dessa perspectiva, faz-se necessário que o estado elabore leis que regulamente as indústrias e pesquisadores a trabalharem com a tecnologia Cruelty Free, livre de crueldades, isto é, não utilizando animais para testes. Através de projetos no congresso nacional com a bancada da causa pró-animal é possível mudar essa realidade a fim de garantir a integridade física dos animais, pois é possível para a ciência evoluir sem precisar mutilar ou sacrificar seres vivos.