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Enviada em: 13/08/2019

O teste em animais é uma das formas mais antigas de pré-aprovação para a liberação de produtos de uso humano, mas, com as novas tecnologias, não seria possível o desenvolvimento de uma forma mais humana e responsável de se confiar em um produto? Afinal, os organismos de humanos e animais são, no mínimo, divergentes. Os riscos de um produto não testado podem ser severos mas, assim como existem zoonoses que não afetam pessoas,  não é completamente seguro dizer que as reações serão completamente comuns entre humanos e animais. É certo que existem ocorridos que pedem células para compreender o efeito, mas, é realmente justo envolver vida de inocentes, que, primeiramente, não tem noção de seu destino, e também não tem voz para se defender? A tecnologia está, definitivamente, muito avançada quando se compara ao início do uso de animais em testes. Também podemos mencionar a biotecnologia, que tem trabalhado em clonagens. Assim, não seria possível o uso de células criadas nestes laboratórios? A tecnologia veio a nosso favor, mas também deveria ser usada em favor daqueles que não conseguem se aproveitar desta. Consequentemente, podemos propor uma intervenção justa a estes inocentes, que ademais não prejudique humanos também. Deve-se utilizar a tecnologia a este favor, principalmente a biotecnologia, que pode auxiliar em descobertas para este propósito. Pode-se também acontecer o contrato de voluntários humanos, como acontece em várias universidades que precisam de testes.