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Enviada em: 14/08/2019

Conforme o tempo passa o mundo tende a evoluir cada vez mais em todas as áreas de atuação. Nesse viés, temos como amostras as revoluções industriais, guerra fria e a revolução médico-sanitária; assim, é factual a importância de todos esses acontecimentos. Entretanto, ainda existem quesitos necessitários de evolução, entre eles está a precisão de usar cobaias para testes laboratoriais desde que, esses sigam a lei.  Em primeiro plano, Silvana Gorniak, pesquisadora da USP, afirma que os animais não podem ser substituídos na maioria dos casos. Nessas condições, centros de pesquisas ainda utilizam esse tipo de artifício para o desenvolvimento de remédios e cosméticos, produtos esses que precisam de testes para o bom uso deles pela população.   Outro fator importante é a forma como esses métodos são feitos. Por essa vereda, foi ciada a Lei Arouca na qual estabelece regras para essas práticas, como por exemplo o estabelecimento de ensino superior e de educação profissional técnica de nível médio da área biomédica. Nesse viés, devemos saber se as regras estão sendo seguidas.   Diante disso, os animais ainda são obrigados a serem iscas, todavia o processo deve ser bem feito e cessado o mais rápido possível com a ajuda da tecnologia. Portanto, cabe ao poder executivo investir em pesquisas de solução para tal problema, por meio de acordos com países desenvolvidos. Paralelo a isso deve fazer investimentos em fiscalizações clinicais, através de instrumentos como câmeras e laudos médicos dos bichos, a fim de garantir a integridade física dos seres enquanto não temos outras saídas.