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Enviada em: 19/08/2019

Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável, cabe a ele escolher a melhor maneira de agir e pensar. Todavia, a respeito da utilização de animas em testes científicos, recai sobre o homem tornar essa prática mais harmoniosa. Nesse contexto, deve-se analisar a importância dos animais para os avanços na medicina e, também, aos maus tratos provocados por esse hábito.      Em primeira perspectiva, é importante destacar a relevância  das cobaias para o desenvolvimento medico no Brasil. Ainda sob esse ângulo, no período das grandes guerras, o uso de animais foram essenciais para melhorias na saúde, uma vez que, eram fundamentais para teste de medicamentos que são largamente usados na sociedade atual como, por exemplo, os antibióticos. Assim sendo, medidas são necessárias para que o uso de animais devem ser realizados com mais eficacias e apresentarem menos danos aos animais.      Ademais, atrelado a pertinência dos testes na ciência, salienta-se os  maus tratos provocada por esse costume. Nesse viés, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. Haja vista que o uso de animais para pesquisas e teste científicos são observado de maneira comum, porém representa uma grande mal para integridade deles, no qual muitas vezes, essa cobaias vivem em situações de maus tratos. Desse modo, ações devem ser viabilizadas para amenizar tamanho impasse.     Torna-se evidente, portanto, a atuação do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, juntamente com Comissão de Ética no Uso de Animais, a regulamentação no uso de animais em teste científicos, por meio da Lei 11.794/2008 que libera tais prática. Além disso, instituir medidas que visa amenizar os maus tratos como, acompanhamento veterinário, alimentação adequada e local de convívio para os animais, assim reduzirá a problemática. Somente assim, através das boas escolhas, conforme Sartre, poderá tornar esse ato mais seguro.