Materiais:
Enviada em: 11/07/2018

A doação de sangue é, ainda hoje, um problema de interesse mundial; pois não há uma substância que possa, em sua totalidade, substituir o tecido sanguíneo. No Brasil, os hemocentros têm dificuldades em manter o estoque de sangue para atender às necessidades específicas e emergenciais, colocando em risco a saúde e a vida da população.       As estatísticas mundiais mostram que as doações de sangue não acompanham o aumento de transfusões. Muitos países enfrentam dificuldades em suprir a demanda de sangue e hemocomponentes, principalmente, aqueles em que há uma política proibitiva em relação à comercialização do sangue, assim como o Brasil.   Comumente, muitas das pessoas com intuito de realizar doações se depararam com certas questões que as fazem retardar ou impedir de ir adiante com o processo: como é feita a doação, quais procedimentos se seguem, ou até mesmo quanto ao local onde o processo de doação poderá ser realizado. A falta de informação acessível que os potenciais doadores sanguíneos encontram, tornam o processo mais dificultoso.       O armazenamento de tecido sanguíneo é de suma importância, visto que há casos médicos que o tratamento hemoterápico de transfusão se faz necessário. No entanto, com a já citada deficiência no estoque esses tratamentos podem estar comprometidos, assim como a saúde e integridade dos que necessitam de transfusões. A meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que 3% da população seja doadora sanguínea, número acima dos dados atuais em porcentagem de doadores no Brasil, contabilizando um total de 1,8%.       Entretanto, a problemática acerca da doação sanguínea poderia ser resolvida com a divulgação de informações acerca da doação. A tecnologia poderia ser um meio atuando como disseminador das mesmas. Visto que, hoje, vivemos em um mundo tecnológico em que o público doador teria acesso as informações e poderiam ser notificados em seus smartphones quando necessária a doação através de sistemas automatizados.