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Enviada em: 14/05/2018

Os diversos empecilhos,hodiernamente,impostos à doação sanguínea,diminui  de maneira exacerbada o banco de sangue de um posto de coleta.Toma-se como referência o preconceito,acima de tudo,contra o grupo LGBT,o qual só poderá doar se permanecer um  ano sem relação sexual.Consequentemente,cria-se uma barreira à cidadania,logo,é imprescindível adotar alternativas para combater o preconceito ao homossexual, o qual se torna uma problemática.  Indubitavelmente,as restrições feitas ao gay,por exemplo,no ato da contribuição de sangue,não só retira o direito do próprio cidadão,como também incentiva o péssimo tratamento ao homossexual por funcionários de uma rede de coleta.Pois é visto como um portador de HIV em virtude do estereótipo de que todo homossexual é aidético.Vale ressaltar,que o HIV,em uma mesma proporção de indivíduos heterossexuais e homossexuais, aflige mais os héteros,de acordo com a Organização Mundial da saúde (OMS).  Outrossim,apesar de terem sido ótimos críticos ao conservadorismo, bem como a corrupção do governo vigente da época,Cazuza e Renato Russo contribuíram para potencializar o estereótipo de que todo homossexual é soropositivo,por causa do estilo de vida "rockstar".Por conseguinte,a falta de educação sexual foi atribuída a pessoa que se relaciona com o mesmo sexo.Ademais,o Brasil não tem uma história de se envolver em guerras,portanto,não adquiriu o hábito cultural de doar sangue.   Destarte,o MEC junto às mídias sociais,por meio de palestras nas escolas e jornais,devem conscientizar a população de como é prejudicial impor tantos empecilhos na doação de sangue ao grupo LGBT, a fim de diminuir o preconceito dentro de pontos de coletas.Devido a isso,após a conscientização,a Anvisa poderá reavaliar as suas exigências à doação de sangue de homossexuais,mediante a pedidos de reformulação das leis no Congresso Nacional,com o intuito de aumentar o banco de sangue e garantir direitos igualitários entre um heterossexual e homossexual.