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Enviada em: 13/06/2018

Pode-se afirmar que, devido a descobertas dos vários tipo sanguíneos, revolucionou-se a medicina por prática da transfusão sanguínea. A adoção dessa prática, impulsionada pelos eventos das duas grande guerras tornou-se contribuição regular pelas populações afetadas pelo conflito. O Brasil, entretanto, não presenciou grandes guerras e assim a maior parcela das doações sangue são destinadas a reposição além dos estigmas existentes a cerca do tema são fatores que limitam o donativo sanguíneo no país.   Em consequência disso, a cultura de reposição, destinada grande parcela á emergências familiares, e  assim os estoques dos hemocentros estão na maior parte do tempo em situação crítica. Esse cenário, ocorre pois, o brasileiro não tem o senso cívico a respeito desse ato, pois de acordo com dados divulgados pela ONU,cerca de 98,2% não tem o hábito da doação. Além disso, a grande maioria da população apenas utiliza esse processo quando o mesmo é destinado em benefício a amigos e a familiares, onde é destinada cerca de 40% de todas as doações. Assim,, os estoques dos hemocentros encontram-se quase sempre em baixa, o que adia cirurgias e tratamentos a doenças hemofílicas.   Ainda convém lembrar os estigmas instaurados sobre a temática, que é um dos geradores de insegurança em parte da população  dos brasileiros, pois os mesmo não possuem informações adequadas e precisa sobre o tema. Desse modo, mitos, em exemplo, ''doar sangue engorda'' ou ''se doar uma vez deverá doar para sempre'' encontra-se presente e que eles acabam propagando-se por gerações o que desaconselha futuros doadores. Em virtude dos fatos anteriormente mencionados, informação de qualidade e fácil acesso sobre a transfusão é crucial para a desmistificação a respeito da prática e assim poderá se alcançar mais doadores.   Urge, portanto, a necessidade, para efetivar a prática da doação sanguínea, por intermédio das redes televisivas e de jornais de grande circulação com a finalidade de divulgar o ato através de programas com especialistas da área da saúde e propagandas que incentivam e desmitificam a prática e assim conseguem mais doadores. Paralelamente, cabe ao Ministério da Saúde e ao Ministério da Educação e Cultura para a criação de cartilhas e animações destinas ao público infantil das escolas públicas e privadas, pois assim se instaura-rá nas crianças o sentimento de solidariedade a fim de criar futuros doadores, para que os fatores que limitam as doações de sangue no Brasil, não mais interfiram na sua efetividade.