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Enviada em: 25/05/2018

O Brasil se configura como uma das dez maiores economias do mundo,entretanto, quando olhamos para o desafio de se doar sangue percebemos um certo retrocesso perante os países desenvolvidos. Exemplos que acarretam esses desafios são; uma quase proibição de doações de homens que fazem sexo com homens HSH e a falta de incentivo governamental para essa  ação. Diante disso, torna-se passivo de discussão medidas para informar e acabar com esse desafio público.       Relativo a falta de incentivo do governo a ANVISA - Agência Nacional De Vigilância Sanitária afirmou que somente 1,8% da população brasileira doou sangue no ano de 2014. Isso reflete o descaso do Governo com publicidade e propaganda informando que doar sangue salva vidas. Para que somente assim possamos  atingir a meta estabelecida pela ONU -Organização Das Nações Unidas  que 5% da população seja doadora. Portanto é inadmissível que o Estado continue a omitir a ajuda necessária para a sociedade.       Além disso, atualmente existe uma restrição a comunidade LGBT - Lésbicas, gays, bissexuais e transexuais que somente permite a doação de sangue após 12 meses sem total relação sexual com alguém do mesmo sexo mesmo que usarem preservativo. Isso é um total retrocesso do Governo com a população tendo em vista que segundo a Folha de São Paulo a comunidade LGBT é a que mais cresce no Brasil. Inegavelmente que precisamos mudar os conceitos estabelecidos pelo Governo,tendo em vista que pode ser uma forma de preconceito visto por outros.        Em decorrência disso, cabe  uma junção entre o Governo Federal, o poder Legislativo e a mídia promovendo campanhas midiáticas visando quebrar mitos sobre a doação e também informar que somente uma doação de sangue pode salvar até quatro vidas. Ao Governo Federal e o Legislativo cabe revisar e sancionar novas leis que permita que o homossexual possa doar sangue de uma forma consciente e segura. Para que as condições de volutários aumentem no Brasil de forma gradual.