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Enviada em: 04/06/2018

A quantidade de doadores de sangue no Brasil é alarmante. Em um país com um grande nível de violência são feitos projetos com finalidade de uma cidadania mais amiga e em raras ocasiões a doação de sangue tem visibilidade.   O indivíduo aprende mais de cidadania na sua criação e esses conceitos e palestras sobre conscientização do assunto da doação não são passados. O brasileiro carrega mitos consigo, mitos que dificultam e/ou amedrontam a população. As farsas são diversas, como: a doação afina/engrossa o sangue, doar sangue vicia e é preciso doar sempre.   O problema chega a ser uma herança cultural, dado que o brasileiro não doa sangue regularmente. Em países que a população sofre ou já passou por catástrofes naturais, a quantidade de doadores é maior, pois a população toma entendimento da necessidade do ato e tem uma empatia pela causa.   A mentira na hora de doar também é presente, visto que pessoas usam da como maneira de fazer exames completos e estes são geralmente visando as doenças sexualmente transmissíveis ou anemias, e algumas dessas doenças podem não ser percebidas, levando em conta o tempo em que se manifesta e esse é um problema que coloca muitos pacientes em risco.   Entretanto, em casa e em instituições de ensino os jovens e crianças devem ser encorajados a doar sangue e tomar consciência do grandiosidade do ato e a quebra dos mitos. É necessário a honestidade e cidadania, pois a doação é um meio de ajudar o próximo.