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Enviada em: 04/06/2018

É imprescindível negar que, a doação de sangue é de fundamental importância para aquele que necessita do mesmo. Entretanto, no Brasil, os demiurgos, ou seja os governantes, atrelado à população tem enfrentado grandes problemas para superar tais obstáculos, entre eles à falta de informação e até mesmo o critério de seleção dos doadores.     A falta de informação da população é com certeza um dos maiores obstáculos a ser superado, já que, a população em geral não conhece à  importância da mesma. Segundo a OMS, 1.8 dos brasileiros doam sangue, ficando picos atrás da meta estimada que é de 3%. No entanto, segundo comunicados do diretor da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom, é necessário uma intensificação à mais das campanhas de doação de sangue nas terras brasileiras, para que a meta seja alcançada.       Além do mais, os critérios exigidos para doação de sangue, não fazem mais parte da  realidade brasileira. Considerando que, são excluídos da doação, homossexuais que tiveram relações sexuais nos últimos 12 meses, sendo apenas apresentado como motivo, o surto de HIV nos anos dourados. Atrelado à isso, é significativo ressaltar que, a orientação sexual não pode ser usada como critério de seleção, já que não apenas homossexuais correm o risco de adquirir HIV, mas também os heterossexuais.          Desse modo, dessartes, é de extrema importância o combate à esses e outros obstáculos que impendem a conquista da meta exigida pela OMS. Todavia, não obstante, é necessário que os meios midiáticos, com à ajuda do governo, participem também da campanha em prol da doação de sangue, seja expondo tais argumentos elucidativos em jornais, redes sociais, rádios e até outdoors e revistas. Ademais, cabe aos diplomáticos brasileiros, atrelados aos governantes da OMS, desenvolver medidas que acabe com a seleção homossexual e invistam em aparelhos que averigue a qualidade do sangue, conquistando assim, mais doadores em menor tempo.