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Enviada em: 07/06/2018

A doação sanguínea é um ato social de grande importância e que possuí grande impacto na vida daqueles que o recebem. No cenário brasileiro, cerca de três milhões e meio de pessoas realizam transfusões de sangue ao longo de um ano, porém o número ideal de doadores (3% da população total), segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) ainda não foi alcançado em nossa nação. Essa carência de doadores revela que esta mentalidade não está presente em nosso povo, e dois fatores podem assumir grande responsabilidade por este fato: a escola e o governo.    A formação de todo e qualquer tipo de cidadão começa nas escolas, pois é neste ambiente que as crianças começam a ter contato com os valores éticos e sociais de cidadania. Logo, implementar políticas que demonstrem a importância de algumas ações sociais, como a doação de sangue, é fundamental para que essa intelecção de coletividade seja trabalhada precocemente. Já dizia o matemático Pitágoras: ''Eduquem as crianças, e não será necessário castigar o homem.''    Outro orgão que tem grande influência sobre as massas populacionais é o governo, sendo responsável também por ter grande espaço na mídia, assim, possuí um elevado potencial de criação ideológica. A partir disso, é viável promover campanhas de incentivos para obter um maior número de doadores de sangue. Sem o aproveitamento desse tipo de influência midiática, o governo se torna negligente diante dessa situação.   Portanto, fica vidente que as questões relacionadas às transições sanguíneas são passíveis de discussões, afim de solucionar a falta de demanda de doadores voluntários. Discussões essas que devem ser trabalhadas desde cedo nas escolas, a partir de palestras, bate papos e exposições de informações e dados, desde forma, propiciaremos novas gerações mais conscientes e consequentemente, um país melhor desenvolvido.