Materiais:
Enviada em: 07/06/2018

A doação de sangue é de um valor inexplicável - ela salva vidas - e com apenas uma bolsa de sangue se obtêm três elementos: as hemácias, o plasma e o crioprecipitado, ou seja, adquire capacidade de salvar três vidas. Contudo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente, apenas 1,8% da população brasileira se dispõe a doar, não suprindo as necessidades dos pacientes. Com isso, as causas de se ter baixo percentual, é relativo à má informação e os mitos criados pela sociedade, junto às restrições estabelecidas pela OMS.   Desse modo, cabe destacar que umas das maiores dificuldades de crescer o número de doadores é consequência de más informações estabelecidas pela população. Uma exemplificação dessas informações são os mitos, onde muitos divulgam ideias de que irão engordar ou emagrecer após doar sangue e quando doa uma vez terá que doar sempre, diante disso, surge o desinteresse de tais pessoas a aprofundarem no assunto, assim limitando à essa falsa característica.   Convém analisar, portanto, que o impedimento sobreposto à alguns brasileiros, diante de situações pessoais, enfatiza o porquê de grande parte da população não doar sangue. Isso relata a partir de revoltas dos homossexuais expostos nas redes sociais, sendo que são uma quantidade relativa na sociedade e por relacionarem com pessoas do mesmo sexo  são julgados por terem maiores chances de obter Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), tendo que estabelecer uma vida sem sexo durante um ano para poder doar. Assim eliminando uma tal porcentagem do aumento de sangue nos hemocentros.   Destarte, essas são umas das situações que impedem o aumento de doadores de sangue. Logo, é necessário que o Ministério de Saúde elabore uma comunicação pelos meios de informação, esclarecendo as dúvidas, mostrando que não existe consequências para os doadores, enquanto a OMS estabeleça um tempo sem sexo igual para todos, apenas fazendo exames mais qualificados, assim podendo doar também os homossexuais.