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Enviada em: 09/07/2018

Um texto pulsante   Mesmo que diversos tabus já tenham sido quebrados, a sociedade, em especial a brasileira ainda mantém alguns deles por falta de acesso aos conhecimentos científicos. Muitas pessoas sentem-se inseguras em doar sangue por conta de mitos criados, entretanto, oportunidades podem estar sendo perdidas, tanto para doação quanto para o recebimento.  Visto isso, cabe ressaltar a importância da quantidade de doadores, visto que vidas estão em risco. Um dos mitos é que a doação por homossexuais (homens) é prejudicial ao receptor. Não muito distante, no Uruguai e no Chile já existe a possibilidade por lei de eles realizarem uma doação. O Brasil deve instituir leis que aprovem o mesmo, visto que, se através de exames não for comprovada nenhuma doença, eles também têm direito de ajudar o próximo assim como qualquer outra pessoa, progridindo a quantidade de doadores.   Ademais, outra problemática é o fato de não termos uma cultura donativa. Um dos motivos é que o Brasil não tem grandes abalos naturais como o Japão e nem guerras locais acentuadas como no Oriente Médio, por isso a sociedade fica ociosa em relação a isso. Além disso, não há um estímulo forte midiático para doações, e nem hemocentros em todas as cidades, como em Valença, no Rio de Janeiro, que para doar, deve-se viajar, fato o qual desestimula as pessoas em geral.  Logo, deve-se concluir urgência governamental na aceitação de leis em relação aos homossexuais que sentem vontade de doar sangue, para que haja maior quantidade nos estoques brasileiros. A mídia também deve estimular e motivar a população através de vídeos conscientizadores, a fim de que haja maior adesão dessa boa causa. Por fim, há também uma carência interiorana, a qual deve ser sanada pelo Ministério da Saúde, instalando novos centros hemolíticos nesses locais menos acessíveis para que não haja um desestímulo popular.