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Enviada em: 17/07/2018

A transfusão de sangue se torna vital em várias situações de emergência, como em vítimas de acidente de trânsito. Dessa maneira, é essencial doadores regulares. No Brasil, 1,8% da população doa sangue, porém, esse número é menor que o recomendável pela OMS, que está entre 3% e 5%. Assim, deve-se considerar a falta de conscientização e de informação que impedem o impasse de ser resolvido.   A falta de conscientização da população é um dos principais responsáveis pelo número baixo de doadores. Isso acontece porque no Brasil a importância de doação de sangue não é ensinada durante a infância. Assim, muitas vezes, os valores fundamentais, como solidariedade, colaboração e cooperação não é despertados, tornando-os adultos individualistas. Em decorrência disso, não se importam se existem pessoas que precisam de transfusão de sangue.   Além disso, outro fator preocupante é a falta de informação sobre o processo da doação de sangue. Isso ocorre porque as pessoas acreditam que esse ato causa anemia no doador, por exemplo, ou que a doação engrossa e afina o sangue. Desse modo, a ausência de informação, dificulta o problema de ser resolvido.  Portanto, diante do exposto, medidas devem ser tomadas. É preciso um esforço educacional. Em razão disso, o MEC, em parceria com as escolas, deve incluir uma disciplina com temas sociais e solidariedade. Essas aulas, com o intuito de trabalhar a necessidade enquanto pessoa, devem abordar uma nova forma de enxergar a necessidade do outro. Ademais, o Ministério da Saúde deve divulgar nos veículos de comunicação, através de propagandas, informações e mitos sobre a doação de sangue. Assim, talvez a problemática possa diminuir.