Materiais:
Enviada em: 18/07/2018

Um ato de cidadania             No filme Crepúsculo,Bella foi mordida por James,mas Edward tentou defende-lá bebendo o seu sangue para evitar que ela se transformasse em uma vampira. Longe das telas de cinema,o ato de doar sangue ainda está longe de ser uma realidade comum à todos os brasileiros. Tendo em vista,a má aplicação de regra por parte do governo,como também o medo dos cidadãos em levar uma "furadinha".                Uma regra aprovada pelos deputados juntamente com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),proíbe os homossexuais a doarem sangue. Tal postura, é de extremo preconceito com grande parcela da massa brasileira,os quais representam 10% da população nacional,nesse contexto,sendo desperdiçados 18,9 milhões de litros de sangue por ano,como aponta dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.            Todavia,o medo de levarem uma "furadinha" persiste desde a época da Revolta da Vacina, quando a população se revoltou contra o governo e o médico Oswaldo Cruz,e se recuraram a serem vacinados,necessitando da intervenção militar para invadir as casas. Hodiernamente,os hemocentros ainda não são intensamente frequentados devido boa parte da sociedade terem fobia à agulhas,impossibilitando assim,mais estoque de bolsas de  sangue.                   Portanto,indubitavelmente,medidas são necessárias para resolver o impasse. Cabe ao Supremo Tribunal Federal anular a regra estabelecida pelo governo,viabilizando,dessa maneira,homossexuais ao direito de doar sangue. Como também,ONGS promoverem palestras e teatros em ambientes públicos a fim de conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue. Desse modo,os cidadãos não se tornarem vampiros,e sim,pessoas solidárias.