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Enviada em: 25/07/2018

De acordo com o Ministério da Saúde, menos de 2% da sociedade doa sengue regulamente. Embora essa quantidade coletada anualmente seja considerada, pelos menos órgãos, suficiente, o número de doadores e menor que o recomendável pela Organização nas Nações Unidas ( entre 3% e 5%). Nesse contexto, deve-se analisar como o individualismo e a falta de informação influenciam  na problemática em questão.  O exacerbado individualismo é o principal responsável pelo escasso número de doadores de sangue no país. Isso  acontece porque, na pos- modernidade as pesosas, conforme defende o sociólogo Zygman Bauman na obra " Amor Líquido" buscam não se envolver nas relações interpessoais. Em decorrência dessa fragilidade nos laços afetivos, o individualismo é potencializado e a maioria da população acaba, muitas vezes, não se importando com o próximo.  Além disso, nota-se, ainda que a falta de informação sobre o processo de doação também é responsável pelos baixos índices de doadores. Isso acontece porque, segundo Naura Faria, chefe do atendimento ao doador hemocentro codernador do estado do Rio de Janeiro, a doação de sangue no Brasil ainda é cercada de mitos. Muitas pessoas, por exemplo, acreditam que se doar sangue uma fez precisarão doar sempre. Por consequência dessa falta de informação o ato de doar sengue torna-se cada vez mais distante da realidade brasileira  Torna-se evidente, portanto, que a questão da doação de sangue, no Brasil, precisa ser revisada. Destarte, o Ministério da Educação em parcerias com as Escolas devem promover projetos sobre o problema em questão. Esses projetos devem incluir na Grade Currícular Comum a disciplina de ética e cidadania para minimizar o individualismo existente no Brasil. Com intuito de atenuar esse problema é promover mais doação de sangue. Além disso, o Ministério da Saúde deve promover propagandas em tv aberta para todos os públicos com intuito de informar a sociedade sobre a doação de sangue.Assim a doação de sangue no Brasil não terá mais obstáculos.