Materiais:
Enviada em: 10/08/2018

"A  controvérsia das necessidades"  "Ser um doador de sangue pode salvar vidas" é o lema que pauta a maioria das pessoas que entram nessa prática tão benéfica para a sociedade. Porém, não são todos os países que possuem essa cultura de ajudar o próximo como ato de cidadania, em muitos casos é pago uma quantia para incentivar a ação. Mas em contra partida aos incentivos, as restrições como no caso de HSH ( homens que tem relações sexuais com outros homens ) prejudica o crescimento no número de contribuintes.  Sendo crucial a vida humana, o sangue é matéria de necessidade em grande escala, o que torna de extrema importância quem cria o hábito da colaboração  e passa essa cultura para os demais a sua volta. O Brasil tem cerca de 1,8% de sua população que participam da campanha de doação segundo IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ), o que é um número bom mas ainda abaixo do ideal de 3 a 5% recomendado pela ONU ( Organização da Nações Unidas).  Por outro lado, um grupo grande com cerca de 10,5 milhões de homens que são homo ou bissexuais segundo dados do IBGE, o que poderia compor 18,9 litros de sangue desperdiçados, já que os homens podem doar até 4 vezes ao ano e essa parcela sofrem com a exigência de 1 ano de abstinência sexual alegado como regra sanitária pelo Ministério da Saúde. Afetando diretamente no cotidiano dos que quiserem colaborar e inviabilizando as doações contínuas.  Dessa forma, melhorias na triagem para diminuir os riscos do doador e do receptor sem descartar de maneira desnecessária como nos casos de HSH, pois as mulheres também se relacionam com os homens e na infraestrutura para melhor atender os cidadãos podendo ter um controle periódico que favoreça a saúde de quem busca ajudar e seja um incentivo para se manter saudável ou buscar tratamento caso identifique algum problema.