Enviada em: 13/08/2018

Sabe-se que as transfusões de sangue não só formam parte do tratamento de determinadas doenças como também ajudam a salvar vidas perante situações clínicas graves, ou seja, pessoas que sofreram acidentes, enfrentaram processos quimioterápicos, ou determinados procedimentos, como cirurgias cardíacas e transplantes.      Sob esse viés, ainda existe preconceito por parte dos doadores, por isso, atualmente, a preocupação está voltada para conscientização da população em relação à importância da doação voluntária, a qual é desenvolvida por programas, não apenas para assegurar um número necessário de doadores, mas também para aperfeiçoar o perfil de doações, garantindo a elevação padrão de qualidade do sangue doado e transfundido.      Dessa forma, a doação de sangue é, ainda hoje, um problema de interesse mundial; pois não há uma substância que possa, em sua totalidade, substituir o tecido sanguíneo. Ademais, os Hemocentros têm dificuldades em manter o estoque de sangue para atender às necessidades específicas e emergenciais, colocando em risco a saúde e a vida da população.    Tendo em vista o aspectos apresentados, ainda com todas as dificuldades encontradas, relacionadas à doação, muito ainda deve ser feito para desmistificar os tabus e preconceitos existentes ao tema. De modo geral, uma forma de minimizar essa situação é a educação em saúde, melhor dizendo, conscientizando e sensibilizando a população para a doação de sangue como um ato de cidadania, solidariedade e prevenção da vida humana, pois, ainda se constata a existência de tabus e crenças entre os candidatos à doação de sangue.